Muitos alunos com deficiência visual tendem a isolar-se, pois não se sentem confiantes para se locomover e participar de atividades em grupo. O mais importante, nesse caso, é promover o contato social. Primeiro, certifique-se de que, no início, o aluno terá monitoramento integral. Outros alunos podem ajudar nesse acompanhamento. Depois, retire-se aos poucos do cenário, à medida em que o portador de deficiência visual adquira confiança. Mas sempre fique atento a qualquer pedido de auxílio.
A deficiência visual pode se instalar gradativamente em qualquer pessoa. Por isso, esteja atento também a mudanças de comportamento de seus alunos.
A deficiência visual pode se instalar gradativamente em qualquer pessoa. Por isso, esteja atento também a mudanças de comportamento de seus alunos.
Como detectar :Irritação constante dos olhos; Aproximação constante do papel junto ao rosto quando escreve ou lê; Dificuldade em ler e copiar o que está escrito no quadro-negro; Cabeça entortada para ler ou escrever, como se procurasse melhor ângulo para enxergar; Dificuldade de encaixes ou atividades que exijam boa coordenação dos olhos e das mão; Tropeços freqüentes por não enxergar pequenos obstáculos.
O que fazer : Entrar em contato com os pais para troca de informações.Posicionar melhor a criança em classe.Aplicar o teste de acuidade visual na sala (teste do E). Se houver algum problema, encaminhar para um serviço de oftalmologia, com um relatório de observação.
Como ajudar na sala de aula:Procure conhecer as possibilidades e os limites do aluno portador de deficiência visual, tanto de locomoção quanto de manipulação e utilização do espaço e dos objetos. A melhor fonte de informação é o próprio aluno. Mostre-se sempre prestativo ao notar que ele necessita de ajuda.

Solicite à Secretaria de Educação de seu Estado um kit (bengala, reglete e soroban), que vai ajudar o estudaSolicite nte a se locomover, escrever e fazer contas.
A bengala, um dos instrumentos mais úteis para o portador de deficiência visual, funciona como um rastreador de obstáculos. Ela é movimentada a milímetros do solo para detectar até mesmo as pequenas irregularidades.


A sabedoria chinesa do soroban, adaptado com um feltro no fundo para que as bolinhas não fiquem soltas, ajuda o portador de deficiência visual a fazer contas.


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